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domingo, 20 de dezembro de 2009

Filho de Pastor Presidente da Assembléia de Deus abandona filha adotiva de 3 anos em uma rodovia movimentada

ber é evangélico e filho do pastor presidente da principal Igreja Assembléia de Deus da cidade, possui um blog e cuida da área de comunicação da igreja do pai. Segundo pessoas da cidade, Éber desde jovem era um “problema”, mas se preparava para se candidatar a deputado federal pela cidade, com apoio do pai e da igreja, segundo apurou o Gospel+ com moradores e conhecidos do envolvido.Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel

Após confessar o abandono da filha adotiva de 3 anos na BR-259, na madrugada da última sexta-feira, em Resplendor, no Vale do Rio Doce, o diretor de comunicação Éber Rosa da Silva, 35, tentou se justificar. O homem disse à polícia que ele e sua mulher estavam tendo problemas de incompatibilidade com a criança. Autuado por tentativa de homicídio (por ter colocado a criança em risco de morte), Silva teve decretada prisão temporária por 30 dias.

A mulher dele, a dona de casa Mirlane Marília da Silva Rosa, 32, também foi ouvida. De acordo com o delegado de Resplendor, Isaqueu Lourenço da Silva Júnior, ela informou não saber que o marido havia abandonado a menina em uma rodovia. “Ela disse que o marido lhe falou que iria pegar a criança, colocar no carro e levá-la para uma instituição apropriada. Ele não teria contado à mulher o que realmente fez, e ela teria descoberto a verdade somente ontem”, afirmou o delegado.

A polícia de Ipatinga também atuou no caso. Segundo o delegado Rodrigo Manhães de Oliveira, da Delegacia de Orientação ao Menor, no primeiro momento do depoimento, Silva disse que a criança havia sido raptada, mas depois acabou confessando o abandono.

“Ele disse que havia deixado a menina na margem da rodovia porque ele e a mulher não daptaram a rotina com a criança. Falou que não estavam tendo uma boa convivência e que estavam tendo problemas de incompatibilidade com a menina e que, por isso, a criança estaria gerando problemas familiares”, contou Oliveira.

Guarda foi conquistada em agosto, no interior da Bahia.

A menina, apesar de ter apenas 3 anos, já possui uma triste história. Natural da Bahia, um juiz suspendeu o poder familiar da mãe biológica, por entender que ela não possuía condições psicológicas e financeiras de criá-la. Por isso, foi encaminhada para uma família substituta, segundo informou o delegado Isaqueu Júnior.
Nesse processo, a menina foi levada para um abrigo em Belmonte, na Bahia, de onde foi retirada no dia 31 de agosto deste ano por Silva, após conseguir a guarda.
Ainda segundo o delegado Isaqueu Júnior, as investigações em torno do caso seguem. “Vamos continuar investigando para saber se a mulher de Silva teve alguma participação no crime ou se realmente não sabia o que o marido tinha feito. Depois disso, saberemos se ela participou de alguma forma”, informou.

Fonte: O Tempo e Gospel+

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